Um vídeo está dando o que falar nas redes sociais,e tem sido entendido como a maior profecia que a deputada Flordelis recebeu e reprovou.
O conteúdo da profecia não agradou a cantora e esta, chegou a chamar profetiza de “filha do cão”.
A mulher entregou um recado dos céus para a deputada dentro de um dos famosos congressos de missão que Flordelis e Anderson organizavam anualmente.
A profecia foi transmitida logo após os pastores terem recebido uma profecia muito boa acerca do crescimento e expansão do Ministério Flordelis,que é conhecido como cidade do Fogo.
Veja abaixo o relato feito pela própria Flordelis, gravado num vídeo, acerca da profecia da mulher que revelou o futuro triste a Flordelis:
“Mulheres de Deus que estão aqui prestem atenção, ainda hoje uma profetiza do cão, que profetiza do cão, uma mulher aí, sem dono sem eira nem beira. Me parou ali atrás pra dizer, ’O pastor profetizou pra dizer que isso aqui vai ser um pais de fogo,uma cidade de fogo’. Eu disse foi! ‘Vai nada, Não vai passar dessa cidadezinha de fogo,você tem um calcanhar de Aquiles, um ponto fraco’. Eu fiquei parada olhando pra infeliz. Ela disse é só tocar no seu casamento, destruir seu casamento que isso tudo aqui acaba”, disse a profetiza à cantora.
Flordelis no vídeo apenas repreendeu: “Tá amarrado Satanás. O meu casamento é de Deus, o meu marido foi Deus que me deu”.
Flordelis ainda aconselhou as mulheres que estão em crise no casamento a não ficarem ouvindo profetas do diabo.
Infelizmente, a profecia nunca foi tão verdadeira. Pois, assim que o pastor Anderson do Carmo veio a ser assassinado, a pastora tem visto dia a dia ruir toda sua credibilidade e até um suposto envolvimento da deputada e de sua família, tem sido ventilado como teoria de investigação.
Flordelis está em um beco sem saída,com várias versões de afirmações, bem como falas desencontradas. Mesmo um milagre poderá restituir a completa confiança dos eleitores, fiéis e seguidores de Flordelis,se em última hipótese, a deputada não estiver mesmo envolvida na morte do marido.
