O Prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Victor Coelho (PSB) já tem disponibilizado seu IPTU no valor de R$ 1.490,23, classificado como padrão B, na rua 25 de Março, número 299, centro, em seis parcelas de R$ 249,54. O imóvel residencial está em nome do falecido seu pai, José Afonso Coelho.

O valor é inexpressível comparado à maioria dos contribuintes que receberam majoração em até 500%. A pergunta: quanto então o Chefe do Executivo pagava antes do aumento? Além da cobrança, para alguns especialistas, imposto é inconstitucional, passível de suspensão ou anulação porque não foi aprovado a nova modalidade de cobrança Câmara de Vereadores.

Algo errado está anômalo e a própria residência do prefeito no centro da cidade está classificada aquém do valor venal, além de uma área externa de 45 metros quadros especificado em R$ 600,00 em IPTU, onde está acoplado o Instituto Glauber Coelho que leva nome de seu irmão, também falecido, cuja finalidade os cachoeirenses nem sabem para qual existência.

Enfim, o prefeito contratou a empresa SQL em R$ 100 milhões para mapeamento territorial e classificação de região, sem licitação, em que a cobrança da taxa de lixo está agregada ao IPTU. O imposto estratosférico é irresponsável considerando a pandemia e a quebradeira de grande parte do comércio local e perda de postos de empregos em massa.

Tudo uma vergonha desmoralizante para o contribuinte.

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