A operação "Alma Viva" deflagrada no dia 15 de junho (há 1 mês) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado - GAECO - tem como epicentro do escândalo dentro do judiciário o juiz Alexandre Farias Lopes e o também magistrado Carlos Alexandre Gutman. Na tramitação dentro do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), houve violação do lacre das mídias (informações sigilosas) vazadas para os investigados.

A desembargadora Elisabeth Lordes registrou por escrito que o sigilo da operação foi violado dentro do Tribunal de Justiça, em outro gabinete, supostamente a do desembargador Telemaco Antunes de Abreu Filho. Com o vazamento, Farina e esposa Marcella Pires ( foto pública alusiva ao Dia do Halloween), juntamente com outro envolvido Eudes Cecatto, "fugiram" para São Paulo do constrangimento de possível prisão e busca e apreensão. Além disso, para se livrarem de celulares e provas materiais.

A operação passou quase desapercebida se não fosse o anúncio com antecedência de três dias da FOLHA DO ES por conta do vazamento. Farina tinha costas largas na Justiça e no Governo do Estado, inclusive membro do primeiro escalão que conduziu aonde aplicar o golpe de R$ 6 milhões em Presidente Kennedy-ES que está custando, também, a carreira do juiz Marcelo Noto, em entrosamento criminoso dentro da investigação de venda de sentenças.

O Conselho Nacional de Justiça tem avoca processos por conta até de punições aquém aplicadas a magistrados. Farina, no caso, em desespero, diante de recusa de advogados amigos renomados de defendê-lo, teria ido em Brasília em busca do famoso criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido pela alcunha de Kakay, que não cobra menos de R$ 1 milhão de honorário.

A FOLHA vai disponibilizar abaixo os processos vazados e os procedimentos com toda narrativa desse caso que poderá expor outros personagem da República Capixaba do Judiciário  e além. O caso da advogada criminalista Luana Gasparini, por exemplo, que confessa em gravação pedindo dinheiro ao seu cliente R$ 200 mil para subornar Sérgio Bizotto antes de sua aposentadoria compulsória, continua sem desfecho ou interesse do TJES de investigar.

A OPERAÇÃO ALMA VIVA

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TODO O PROCESSO NO TJES VAZADO:

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